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Evolução do sistema de direção e diferença entre os modelos

Há quatro tipos: mecânica, hidráulica, elétrica e eletro-hidráulica, cada uma com suas características, vantagens e desvantagens

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Há quatro tipos: mecânica, hidráulica, elétrica e eletro-hidráulica, cada uma com suas características, vantagens e desvantagens

O sistema de direção está cada vez mais complexo. Os principais tipos de direção veicular são mecânica, hidráulica, elétrica e eletro-hidráulica. A direção mecânica era muito utilizada nos carros mais antigos e, ainda, é usada nos veículos mais populares, sendo composta por coluna, caixa, barras ou braços e terminais de direção. Mais robusto, o sistema funciona de forma simplificada – virando o volante, o movimento é transferido para a caixa de direção por meio da coluna para então a rotação ser convertida e passada para os braços, que controlam as rodas. “A direção mecânica conta com a vantagem de não apresentar grandes defeitos e ter custo menor de manutenção, no entanto é bem menos confortável para o motorista, principalmente em manobras”, explica Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

No sistema de direção hidráulica, o esforço para o motorista girar o volante é bem menor no que na mecânica. No entanto, além das peças da direção mecânica, conta com bomba hidráulica, fluido, tubulações, válvula de rotação e reservatório e é o motor do carro que movimenta a bomba hidráulica. “esse sistema exige bem menos esforço para efetuar manobras, mas, em contrapartida, podem ocorrer vazamentos de fluidos com o passar do tempo”, comenta. Já na elétrica, não há bomba e fluido, mas sensores para identificar o posicionamento do volante, rodas, força e velocidade e um motor elétrico acoplado à coluna de direção. “Também traz mais conforto para dirigir, porém o gasto com a manutenção pode ser maior do que no sistema mecânico”, adverte.
 

Semelhante à direção hidráulica, com algumas melhorias, a eletro-hidráulica possui um motor elétrico independente que movimenta a bomba e pressuriza o fluido. Apesar de proporcionar direção suave, o custo de manutenção também costuma ser maior.
 

Seja qual for o tipo de direção, a recomendação é fazer revisões periódicas para garantir a segurança no trânsito e evitar acidentes. “Fique atento também há alguns sinais que podem indicar problemas no sistema de direção, como trepidação, barulho e folgas no volante e, no caso dos modelos hidráulicos, se não há vazamentos”, conclui.

 

Clique aqui para conferir mais sobre estas e outras dicas de manutenção

 

Sobre a Nakata Automotiva – Há mais de 65 anos, a Nakata Automotiva, fabricante de autopeças para o mercado de reposição para veículos leves, pesados e motocicletas, recentemente adquirida pela Fras-le, líder global em materiais de fricção e componentes para sistemas de freios, pertencente às Empresas Randon, vem construindo sua história de sucesso no Brasil, com liderança em componentes de suspensão e amplo portfólio em direção, transmissão, freios e motopeças. Com pioneirismo, qualidade e compromisso com o mercado, a Nakata Automotiva se tornou reconhecida no aftermarket pela alta performance de seus produtos e elevado padrão de serviços.
 

A empresa atende o mercado nacional e exportação. Fazendo parte da Fras-le que fornece materiais de fricção originais para 95% das montadoras de veículos pesados e semipesados, além de ser líder no mercado de reposição e comercializar seus produtos em 120 países, a Nakata fortalece ainda mais a sua presença no mercado.
 

 Mais informações:
 

Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
Jornalista responsável – Majô Gonçalves – MTB 24.475
versocomunicacao@uol.com.br
Solange Suzigan
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